Que peso teria na disputa presidencial o maranhense dos 15% de votos nas eleições para governador em 2006?
Na busca por uma coligação forte o suficiente para brigar de igual para igual com Dilma, Serra recebe pressão de tudo quanto é lado e certamente entregará a vaga para um dos partidos aliados. Escolher o correligionário seria a mesma coisa que trocar 6 por meia dúzia. Ou até pior: desprestigiar os partidos coligados.
Quer mais uma motivação que justifique minha incredulidade?
O presidente nacional do DEM, Rodrigo Maia, acaba de reafirmar que o seu partido não abre mão de indicar o vice de Serra. A não ser para Aécio Neves.
Em resumo: Vidigal está fazendo marketing. Quem sabe atrás de uma boquinha nessa feijoada em que se transformou a candidatura da oposição com a (im)possibilidade de Jackson Lago sair do páreo por causa da aplicação da Lei da Ficha Limpa.
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