A propósito: quem acompanha a novela “Essa Aliança é Minha” deve ter reparado que a febre flavista diminuiu depois dos chás de cadeira dos comunistas no Palácio do Planalto e das doses excessivas de simancol que aqueles dirigentes vermelhos aplicaram aos radicais maranhenses na apuração sem rumo dos “factóides” que tanto falaram sobre compra de delegados e outras coisinhas sem importância para Lula e Sarney. O articulista Lauro Jardim, da Veja, garante que PCdoB e PSB sem o PT é sacrifício para a candidatura Flávio Dino. Eu também acho, há muito tempo!
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